Ford cria "robô sentador" para testar durabilidade de seus bancos; assista
Hoje em dia, quando o assunto é construir um carro, boa parte do trabalho é feita por robôs, que inevitavelmente retiram vagas de emprego que seriam ocupadas por trabalhadores reais. Essa realidade não é nova e, gradualmente, os processos automatizados nas linhas de montagem são ampliados, para maior eficiência (leia também corte de custos) e precisão, alegam as montadoras.
Estes robôs, além de roubarem empregos, também executam tarefas nas quais um operário humano estaria exposto a riscos ou a uma jornada de trabalho insalubre, é verdade. Por exemplo: testar a resistência de assentos de automóveis, simulando dez anos de uso, antes de o produto ser aprovado para produção em massa.
A Ford tem um bom exemplo disso para nos mostrar: a marca norte-americana desenvolveu um robô capaz de executar justamente essa tarefa, de repousar a bunda sentar e levantar sobre um assento 25 mil vezes durante o período de três semanas, justamente para verificar a resistência do componente — o que simularia cerca de uma década de uso constante do banco.
O "traseiro robótico" foi projetado pelos engenheiros da sede europeia da marca de Colônia, na Alemanha, e já foi utilizado no projeto da nova geração do Fiesta, que começou a ser vendida recentemente na Europa, mas não tem planos de vir para o Brasil — por aqui, o hatch deve receber uma reestilização nos próximos meses, mantendo a plataforma atual.
Independentemente de polêmicas sindicais, vamos concordar que sentar e levantar de um banco milhares de vezes em poucos dias é um trabalho, no mínimo, sedentário…
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