Veja 10 carros legais que teríamos no Brasil se a URSAL existisse
O primeiro debate entre os candidatos à presidência da República apresentou Cabo Daciolo ao Brasil.
Nascido em Florianópolis (SC), o bombeiro filiado ao Patriota virou meme ao questionar Ciro Gomes sobre o suposto "plano URSAL", a "União das Repúblicas Socialistas da América Latina", que seria um plano para criar uma república socialista abrangendo todos os países latino-americanos.
Opiniões à parte, UOL Carros fez um exercício de imaginação e listou 10 carros que seriam vendidos no Brasil se a URSAL realmente existisse e unificasse os diferentes mercados da região. Confira abaixo:
Alfa Romeo
Se os fervorosos fãs do cuore sportivo já se cansaram de esperar pela volta da Alfa Romeo ao Brasil, quem sabe a URSAL não resolveria esse problema? A marca italiana atua firme e forte no mercado argentino, que dispõe da gama completa da fabricante: Mito, Giulia, Giulietta e Stelvio.
Ford Focus RS
O Chile é um país privilegiado quando o assunto é carro. Sem sofrer com os milhares de impostos de importação cobrados nos países vizinhos, o mercado chileno recebe vários modelos importados. Um dos mais desejados é o Focus RS, movido por um motor 2.3 EcoBoost de 355 cv. Por lá, o esportivo sai por 264,9 milhões de pesos, ou aproximadamente R$ 157 mil.
Ford Raptor
Se o Focus RS já é suficiente para fazer nossos corações acelerarem, o que dizer da Raptor? A versão superesportiva da picape F-150 (que também é vendida no Chile) traz um motor 3.5 V6 Ecoboost de 450 cv e 70,5 kgfm de torque máximo. Enquanto isso, fãs de picapes Ford no mercado brasileiro precisam se contentar com a Ranger…
Peugeot 308
Enquanto o Brasil "amarga" uma atualização do antigo 307, nossos vizinhos chilenos podem comprar o 308 europeu.
O hatch é vendido nas versões Allure e Feline, duas opções de transmissão (manual e automática de seis marchas) e em duas motorizações (1.2 Puretech de 132 cv e 1.6 BlueHDi de 121 cv) de 14.590.000 a 16.990.000 pesos chilenos — o equivalente a R$ 86.277 a R$ 100.470.
Os argentinos podem dirigir uma versão ainda mais interessante: trata-se do esportivo GTi, disponível em duas versões do motor 1.6 THP, com 250 cv ou 270 cv.
Opel
A marca alemã, pertencente desde 2017 pelo grupo francês PSA, já esteve no Brasil indiretamente, quando a Chevrolet vendeu projetos originalmente feitos pela Opel — vide Corsa, Astra, Vectra e Zafira. No Chile, porém, a fabricante está presente desde 2011. Hoje, a Opel vende seis modelos: Corsa, Astra, Crossland X, Mokka X, Grandland X e Insignia Grand Sport.
Mazda
A Mazda esteve presente no mercado brasileiro do começo dos anos 90 até o fim de 2000. Atualmente, a marca ainda atua no Chile e Uruguai. Se a URSAL existisse, seria uma grande chance de vermos carros como o badalado MX-5/Miata nas ruas brasileiras.
Volkswagen Golf R
Brasileiros e argentinos que gostam de esportivos podem comprar o Golf GTI de 230 cv, mas os chilenos têm uma opção ainda melhor. O Golf R traz o mesmo motor 2.0 turbo, mas recalibrado para render 310 cv. Associado a uma transmissão DSG de sete marchas, ele precisa de apenas 4,6 segundos para acelerar de 0 a 100 km/h e atinge a velocidade máxima limitada eletronicamente em 250 km/h.
Fiat Tipo
O Tipo teve vida curta no Brasil e não deve voltar para cá tão cedo após os problemas com veículos que se incendiavam sozinhos. Na Argentina, porém, ele retornou ao mercado em 2017. Importado da Turquia, ele é oferecido nas versões sedã e hatch. A única motorização disponível é a 1.6 16V EtorQ de 110 cv com câmbio automático de seis marchas.
Toyota GT86
O GT86 é um dos raros exemplos atuais de esportivo "raiz". Na Argentina o cupê é chamado simplesmente de 86 e é importado com motor 2.0 16V de 200 cv e câmbios manual e automático. Duas unidades do GT86 chegaram a vir para o Brasil, mas infelizmente o carro nunca foi vendido no país.
Renault Clio RS
O Sandero RS é o clássico esportivo "raiz" do mercado nacional, combinando "motorzão" com porte compacto. Mas melhor ainda seria se nós tivéssemos o Clio RS oferecido no Chile.
A versão esportiva da quarta geração do hatch (que também é vendida no mercado chileno) tem um motor 1.6 de 200 cv e o "tratamento Renault Sport", incluindo kit aerodinâmico e ajustes de suspensão e transmissão exclusivos para o hot hatch.
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